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OS 7 “P´s” DA REFORMA DO PROF. ANTONIO SÉRGIO PARA OS ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS.

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    Tributario Expert
  • há 5 dias
  • 3 min de leitura

Atualizado: há 4 dias

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1. Preparar o seu time fiscal

2. Planejar um grupo de estudo e um horário de estudos:

3. Pesquisa e análise da carteira de clientes:

4. Palavra clara com o cliente, sem juridiquês:

5. Padronização de processos internos do cliente (e do escritório também):

6. Palestra para informar os clientes:

7. Parcerias com especialistas confiáveis para o sucesso do escritório

Veja o detalhamento de cada um dos passos.

1. Preparar o seu time fiscal .


Antes de tentar “evangelizar” o cliente, quem precisa dominar o novo sistema é o seu escritório (fiscal, contábil, legalização, financeiro, diretoria). Capacite urgentemente seus colaboradores com cursos permanentemente atualizados e com acompanhamento de professores experientes. Não espere a obrigação virar realidade para correr atrás do prejuízo.

2. Planejar um grupo de estudo e um horário de estudos:


Escolha um ou dois profissionais-chave da equipe fiscal para se tornarem referência em Reforma Tributária. Eles devem ser treinados por consultores especializados, que saibam traduzir a lei para a realidade do escritório e do cliente pequeno.

Estimule a equipe a sair do piloto automático. Sei que não é fácil mas é fundamental.


Funcionários que “fazem guias” não sobreviverão ao novo modelo. Em breve não teremos mais as obrigações acessórias. O profissional fiscal precisa agora entender o negócio do cliente, interpretar regras e agir preventivamente. Crie um horário de estudos no escritório . Saiba que treinamento contínuo é obrigatório.

3. Pesquisa e análise da carteira de clientes:


Mapeie quais clientes terão mais impacto com a nova sistemática (lucro presumido, optantes do Simples que podem sair, prestadores de serviços, etc.). Essa análise será essencial para prestar consultoria personalizada e agregar valor aos serviços que você pode oferecer aos clientes.

4. Palavra clara com o cliente, sem juridiquês:


Evite termos técnicos. Não use expressões como “não cumulatividade plena” ou “ IVA Dual”. Use expressões como: “vai mudar a forma de calcular os impostos do seu negócio” ou “você pode pagar mais ou menos, dependendo de como organizarmos agora”. O cliente só ouve quando percebe risco ou oportunidade. Comunique que o escritório está se preparando e que isso tem valor agregado.

5. Padronização de processos internos do cliente (e do escritório também):

A Reforma envolve mudança de cultura no escritório e nos clientes. Aproveite o cenário de mudanças para propor melhorias: controle financeiro, separação de despesas, emissão correta de notas. Com a chegada do IBS e CBS, o “improviso” sai caro.

Nesta tópico temos que pensar em três pontos importantíssimos:

- organização dos cadastros dos clientes,

- reflexos do cadastro do cliente no sistema fiscal do escritório,

- treinamento dos colaboradores do cliente para emissão de nota fiscal

6. Palestra para informar os clientes:


Uma das formas de iniciar o assunto com os clientes é através de palestras sobre a Reforma Tributária. Atualização dos cadastros e treinamento dos funcionários do cliente para emissão de nota fiscal é um tema que precisa ser passado a eles. Ás vezes é interessante o cliente ouvir de terceiros a importância, os riscos e os cuidados necessários para enfrentar a Reforma.

7. Parcerias com especialistas confiáveis para o sucesso do escritório.


O cliente desorganizado exige mais do escritório. Ter ao seu lado um especialista com didática, que acompanhe sua equipe e responda dúvidas da prática, é um diferencial competitivo.

Quem se preparar vai atender melhor, cobrar mais e se destacar no mercado.


A Reforma Tributária é o divisor de águas entre os escritórios que continuarão sendo operacionais e os que serão estratégicos.


 
 
 

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